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Prates diz que PPI é 'estupidez' e que nova política 'passou no teste'

Prates diz que PPI é 'estupidez' e que nova política 'passou no teste'

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A nova política de preços da Petrobras, que considera fatores como o preço do petróleo internacional, condições de refino e logística, tem sido motivo de debate. O presidente da estatal, Jean Paul Prates, afirmou que a antiga Política de Paridade de Importação (PPI) era uma "estupidez" e que a nova política passou no teste ao aumentar o valor da gasolina e do diesel vendidos às distribuidoras.

Para Prates, seguir o PPI era seguir "volatilidades ocasionais". Ele argumentou que, em junho e julho, os preços se mantiveram em torno de uma média, enquanto a Petrobras seguiu uma linha estável, evitando insegurança e instabilidade. Agora, a empresa precisa fazer ajustes porque chegou a um patamar superior.

O presidente da Petrobras destacou que a empresa foi criada para resolver o problema da dependência da importação de petróleo, e o PPI não fazia sentido para um país autossuficiente nesse sentido.

A partir de agora, o preço do litro da gasolina vendido pela Petrobras às distribuidoras subiu R$ 0,41, enquanto o do diesel teve alta de R$ 0,78. Prates reforçou que os preços de referência do mercado internacional não são os praticados pela Petrobras, mas que a empresa não está perdendo dinheiro com sua nova política de preços.

Essa mudança na política de preços da Petrobras pode impactar tanto o mercado financeiro quanto os investidores individuais no Brasil. Aumentos nos preços dos combustíveis podem resultar em uma inflação mais alta, o que pode afetar negativamente o poder de compra dos consumidores. Além disso, os investidores devem acompanhar atentamente as mudanças na política de preços da Petrobras, pois isso pode influenciar o desempenho das ações da empresa no mercado de capitais.

A clareza e objetividade nas explicações do presidente da estatal são importantes para que o mercado e os investidores entendam as razões por trás dessa nova política de preços. Resta saber como o mercado reagirá a essas mudanças e como os investidores se adaptarão a essa nova realidade no setor de combustíveis brasileiro.

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