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Vereadores de BH mantêm veto ao subsídios dos ônibus suplementares

Vereadores de BH mantêm veto ao subsídios dos ônibus suplementares

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A Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH) decidiu manter o veto do prefeito Fuad Noman (PSD) ao subsídio de mais de R$ 51 milhões aos ônibus suplementares, conhecidos como "amarelinhos". A proposta fazia parte de um projeto de lei que tinha como objetivo reduzir a tarifa do transporte público municipal de R$ 6,00 para R$ 4,50.

O subsídio aos ônibus suplementares correspondia a 10% do valor total do subsídio previsto no projeto, calculado com base na representatividade desse setor, que possui 9,34% das linhas de ônibus da capital. No entanto, o prefeito alegou complicações jurídicas e vetou a emenda, e tal veto foi mantido pela Câmara por 23 votos a 16.

Essa decisão impacta diretamente o setor de transporte público e os passageiros que utilizam os ônibus suplementares em Belo Horizonte. Com o veto, as empresas de ônibus terão que arcar com os custos adicionais, o que pode influenciar no valor das tarifas e na qualidade do serviço oferecido.

Além disso, o veto também incluiu a proposta de Tarifa Zero nos sábados e domingos, que era defendida por movimentos sociais da capital. A decisão de manter o veto, com 26 votos a favor e 13 contra, também impacta os cidadãos que dependem do transporte público nos finais de semana.

Para os investidores do setor de transporte, essa decisão pode trazer consequências ao mercado financeiro, especialmente para as empresas de ônibus e para os investidores que possuem ações ou títulos relacionados a esse setor. É importante ficar atento aos desdobramentos e possíveis impactos nos resultados financeiros dessas empresas.

A decisão da CMBH reflete a complexidade do equilíbrio entre o interesse público, a busca por tarifas mais acessíveis e a sustentabilidade financeira do sistema de transporte. É fundamental que as autoridades analisem cuidadosamente as propostas e suas consequências antes de tomar decisões que afetam diretamente a economia e a qualidade de vida dos cidadãos.

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