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Série sobre independência financeira, fintech de 'minibancos' capta R$ 7,4 mi e o que importa no mercado

Série sobre independência financeira, fintech de 'minibancos' capta R$ 7,4 mi e o que importa no mercado

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A busca pela independência financeira é um objetivo comum a muitos brasileiros, e para alcançá-la é necessário alguns cuidados e estratégias. Uma dica importante é não elevar muito seu padrão de vida quando receber um aumento no emprego ou enquanto seu patrimônio for crescendo. Também é essencial ter uma reserva de emergência, ela não deve ser considerada como um investimento, mas sim como um caixa que será resgatado em situações de estresse, como a perda de emprego ou uma doença, por exemplo.

Calcular o patrimônio necessário para viver do rendimento dos investimentos também é fundamental. Para isso, é preciso dividir o custo anual do indivíduo ou da família pela rentabilidade dos investimentos. No entanto, é importante ter cautela para não deixar esse objetivo subir à cabeça.

A importância de conhecer seu perfil de risco

Antes de investir, é hora de olhar para seu perfil de risco. Na renda fixa, há opções que oferecem retorno real, ou seja, já descontada a inflação do período. Os títulos do governo, como Tesouro IPCA e o Tesouro Renda+, assim como as debêntures das empresas, são boas alternativas. Já na renda variável, como ações e FIIs (fundos imobiliários), é importante ter um objetivo de prazo mais longo, como a partir de dez anos, para evitar dores de cabeça com a variação de curto prazo.

Fintech de 'minibancos' capta R$ 7,4 milhões

A fintech Bankme, fundada em 2020, captou R$ 7,4 milhões em investimentos. A empresa opera a infraestrutura para "minibancos", modalidade na qual uma empresa oferece crédito para seus clientes e fornecedores. A ideia da fintech é ajudar a ampliar a oferta de crédito para os pequenos negócios, além das opções oferecidas pelos bancos tradicionais. A startup afirma ter triplicado seu faturamento neste ano, mesmo em um cenário de juros elevados.

Reforma tributária: o que esperar?

Após a aprovação do texto final da reforma tributária pelo Congresso, o governo tem até 180 dias para enviar os projetos de lei complementar que irão regulamentar a reforma. Nessa fase, serão definidas algumas questões importantes, como a alíquota-padrão do IVA (Imposto sobre Valor Agregado) e quais produtos estarão isentos ou terão desconto, entre outros.

O novo sistema tributário, que englobará a fusão de PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS em um IVA dual, começará a ser implementado em 2026 e estará concluído no início de 2033. O texto da reforma tributária passou por ajustes antes e durante a votação, como a exclusão de certas atividades dos regimes específicos de tributação e a manutenção de alguns benefícios e regras já existentes.

Essas são algumas das notícias e informações que podem impactar o mercado financeiro e os investidores individuais no Brasil. Fique atento a esses acontecimentos e continue buscando conhecimento para alcançar sua independência financeira.

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