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Quanto custarão os 10 carros elétricos mais vendidos com volta de impostos?

Quanto custarão os 10 carros elétricos mais vendidos com volta de impostos?

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O Brasil voltará a cobrar impostos de carros elétricos e híbridos a partir de 2024

A notícia de que o Brasil voltará a cobrar impostos de carros elétricos e híbridos a partir de 2024 tem gerado impacto no mercado financeiro e para os investidores individuais. A alíquota, que subirá de forma escalonada, atingindo 35% em julho de 2026, afetará diretamente os preços desses veículos.

O que isso significa na prática?

De forma objetiva, significa que os carros elétricos mais baratos, como o BYD Dolphin, terão um aumento considerável em seus preços. Atualmente, o Dolphin é um dos hatches mais vendidos do Brasil e custa aproximadamente R$ 149.800. Com a aplicação dos impostos, esse valor se tornará menos atrativo para os consumidores.

Objetivos do Ministério do Desenvolvimento

Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, a volta dos impostos tem como objetivo desenvolver a cadeia produtiva nacional, acelerar o processo de descarbonização da frota brasileira e contribuir para o projeto de neoindustrialização do país.

Aumento escalonado

Os impostos sobre os carros elétricos serão aplicados de forma escalonada a partir de janeiro de 2024. Inicialmente, a taxa será de 10%, aumentando para 18% em julho do mesmo ano. Em julho de 2025, a taxa subirá para 25% e, finalmente, chegará a 35% em julho de 2026.

Impacto nos preços dos carros

Com o aumento dos impostos, o BYD Dolphin, que é o carro elétrico mais vendido atualmente, terá seu preço elevado para mais de R$ 200 mil quando a alíquota "cheia" for aplicada. Já o Audi Q8 e-tron, o carro elétrico mais caro dos 10 mais vendidos do país, passará de R$ 646.990 para aproximadamente R$ 873.436 com a alíquota de 35%.

Conclusão

A volta da taxação sobre carros elétricos e híbridos a partir de 2024 terá um impacto significativo no mercado de veículos elétricos no Brasil. Os preços desses automóveis devem subir consideravelmente, o que pode desestimular a demanda e afetar tanto a indústria automotiva quanto os consumidores. É importante acompanhar de perto as mudanças no mercado financeiro relacionadas a essa medida e avaliar seus possíveis efeitos nos investimentos.

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