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Petróleo fecha sessão em queda, mas encerra trimestre com alta de 28% por oferta restrita

Petróleo fecha sessão em queda, mas encerra trimestre com alta de 28% por oferta restrita

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Petróleo fecha sessão em queda, mas encerra trimestre com alta de 28% por oferta restrita

Os preços do petróleo encerraram a sexta-feira em queda de aproximadamente 1%. Essa queda se deu por preocupações macroeconômicas e realização de lucros. No entanto, os preços do petróleo registraram um aumento significativo de cerca de 30% no terceiro trimestre devido aos cortes na produção da Opep+, que reduziram a oferta global.

Os futuros do petróleo Brent para novembro registraram uma queda de 0,07 dólar, fechando em 95,31 dólares por barril no vencimento do contrato. Isso representa um aumento de aproximadamente 2,2% na semana e 27% no terceiro trimestre. Já o contrato do petróleo Brent mais líquido para dezembro caiu 0,90 dólar, encerrando o dia em 92,20 dólares por barril.

Por sua vez, o petróleo bruto West Texas Intermediate (WTI) dos EUA teve uma queda de 0,92 dólar, fechando em 90,97 dólares por barril. No entanto, ele registrou um aumento de 1% na semana e 29% no trimestre.

Os investidores realizaram lucros ao verem os futuros do petróleo se aproximarem dos 100 dólares por barril, devido às preocupações macroeconômicas ainda presentes. Além disso, destacam-se os recentes saltos nos preços, que impulsionaram a atividade de petróleo e gás nos três Estados produtores de energia dos Estados Unidos.

Em julho, a produção de petróleo dos EUA atingiu o nível mais alto desde novembro de 2019, mostrando uma recuperação significativa. Essa retomada da produção é impulsionada pelo aumento dos preços e pode ter impactos positivos na economia.

Dessa forma, mesmo com a queda dos preços do petróleo registrada nesta sexta-feira, é importante ressaltar que o mercado ainda tem sido influenciado pelos cortes na produção da Opep+ e pela retomada da atividade nos Estados Unidos. No terceiro trimestre, os preços do petróleo apresentaram um aumento expressivo de 28%, resultado da restrição da oferta global.

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