Pedidos de auxílio desemprego nos EUA sobem para 220 mil na semana

Os Estados Unidos registraram um aumento de 1 mil nos pedidos de auxílio desemprego na semana encerrada em 2 de dezembro, chegando ao total de 220 mil solicitações. Esses dados foram divulgados pelo Departamento do Trabalho do país nesta quinta-feira (7) e ficaram um pouco abaixo da projeção de analistas, que apontavam para 222 mil solicitações, de acordo com o consenso Refinitiv.

Apesar desse pequeno aumento, é importante destacar que a média móvel trimestral cresceu para 220.750 solicitações na semana, o que indica uma tendência de alta nos pedidos de auxílio desemprego. Esse número é um pouco acima do dado revisado de 220.250 solicitações na semana anterior.

Além disso, a taxa de desemprego segurado nos Estados Unidos caiu para 1,2% na semana encerrada em 25 de novembro, apresentando uma diminuição de 0,1 ponto percentual em relação à semana anterior. No entanto, é válido ressaltar que esses dados têm uma defasagem de uma semana em relação ao número principal.

Outro ponto relevante é a queda no número de pedidos continuados, que registraram uma diminuição de 64 mil na semana encerrada em 25 de novembro, totalizando 1,861 milhão. Esse valor é inferior ao dado revisado de 1,925 milhão na semana anterior.

Essas informações têm impacto tanto no mercado financeiro quanto para os investidores individuais no Brasil. Compreender a situação do mercado de trabalho nos Estados Unidos é fundamental para analisar a saúde da maior economia do mundo, o que influencia diretamente os investimentos internacionais.

Dessa forma, os investidores brasileiros devem ficar atentos a esses indicadores, pois eles podem refletir na volatilidade dos mercados e também auxiliar nas tomadas de decisão sobre investimentos no exterior.

É importante ressaltar que esses dados são referentes aos Estados Unidos, e cada país tem suas particularidades econômicas e sociais. Portanto, é necessário avaliar o contexto global e local antes de tirar conclusões sobre os impactos desses números no mercado financeiro brasileiro.