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Meta fiscal: 'Dificilmente chegaremos à meta zero' em 2024, diz Lula

Meta fiscal: 'Dificilmente chegaremos à meta zero' em 2024, diz Lula

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Meta fiscal: 'Dificilmente chegaremos à meta zero' em 2024, diz Lula

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou durante um café da manhã com jornalistas no Palácio do Planalto que "dificilmente chegaremos à meta zero" no ano de 2024. Lula destacou que tem conhecimento da disposição do ex-prefeito Fernando Haddad em relação ao assunto e ressaltou sua própria disposição também.

De acordo com Lula, ele não deseja abrir o ano de 2024 com cortes em investimentos, como obras de infraestrutura. O ex-presidente afirmou que mesmo se o déficit do Brasil for de 0,5% ou 0,25%, isso não seria uma grande preocupação. Para ele, é necessário tomar a decisão correta e fazer o que for melhor para o país.

Proposta de orçamento para 2024 com déficit zero

O governo federal enviou ao Congresso Nacional a proposta de orçamento para o ano de 2024 com a estimativa de um déficit zero. No entanto, o ex-presidente Lula reconheceu o esforço, mas afirmou que o mercado muitas vezes é ganancioso no assunto.

Para Lula, tudo o que for possível fazer para cumprir a meta fiscal será feito, mas acredita que não é necessário que a meta seja zero. Ele afirmou que não vai estabelecer uma meta fiscal que o obrigue a fazer cortes bilionários em obras prioritárias para o país.

O ex-presidente também destacou que o mercado muitas vezes cobra metas irreais e que sabe que não serão cumpridas. Lula ressaltou que é importante avaliar a necessidade e as prioridades do país, antes de estabelecer objetivos fiscais.

Impactos no mercado financeiro e investidores

A declaração de Lula sobre a dificuldade de alcançar a meta fiscal zero em 2024 pode gerar impactos no mercado financeiro e para os investidores individuais no Brasil. A expectativa de um déficit zero no orçamento pode influenciar as perspectivas dos investidores sobre a saúde financeira do país.

Caso seja confirmada a não realização da meta fiscal zero, a possibilidade de cortes em investimentos e obras prioritárias pode gerar incertezas em relação ao crescimento econômico e aos setores impactados. Investidores podem adiar ou ajustar suas estratégias de investimento, considerando essas variáveis.

No entanto, a decisão final sobre o orçamento e as metas fiscais será tomada pelo Congresso Nacional. É importante ficar atento às discussões e aos desdobramentos desse tema, que podem impactar diretamente o mercado financeiro e os investidores no Brasil.

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