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Investidor raiz quer fazer dinheiro preservando floresta Amazônica

Investidor raiz quer fazer dinheiro preservando floresta Amazônica

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Investidor raiz quer fazer dinheiro preservando floresta Amazônica

Um dos investidores mais conhecidos do mercado, com vasta experiência em investimentos, está apostando em negócios que beneficiam o meio ambiente. Aos 62 anos, ele é sócio da GP Investments, uma empresa que já investiu US$ 5 bilhões em companhias da economia tradicional, todas com alto retorno.

Há sete anos, ele criou a G2D, uma empresa para investir em negócios que fazem bem ao mundo. A sua nova empreitada é unir a preservação da floresta Amazônica ao mercado financeiro. Ele acredita que a biodiversidade brasileira é um ativo valioso e enxerga um grande negócio na sua preservação.

Os europeus, que são conhecidos por serem "super verdes", têm uma visão de preservação baseada no replantio. No entanto, o investidor acredita que o verdadeiro valor está na preservação da mata nativa. Segundo ele, hoje as áreas preservadas da Amazônia são as das reservas.

Para investir na Amazônia, ele propõe uma nova maneira de financiamento através do crédito de carbono. Uma das empresas em que ele tem participação, a Moss, possui uma base de dados com informações de 17 biomas naturais brasileiros. Através de um aplicativo, os proprietários de terras nessas áreas podem se cadastrar e obter uma avaliação de quantos créditos de carbono sua propriedade pode gerar em poucos minutos.

Essa iniciativa visa gerar renda para quem está na Amazônia e ao mesmo tempo preservar o ambiente. Caso o proprietário precisasse pagar a certificação do próprio bolso, isso custaria cerca de US$ 500 mil. A Moss certifica as propriedades e, se desejarem, negocia os créditos de carbono no mercado, cobrando uma taxa.

O investidor também destaca que escolhe investir em empresas que possuem um modelo de negócio mais relevante do que a própria tecnologia utilizada. Ele é investidor da Quero Educação e da seguradora digital Akad, por exemplo, empresas que utilizam tecnologia de forma gerativa, ou seja, não apenas para destruir empregos, mas também para criar novas oportunidades de trabalho.

Ele acredita que o mesmo princípio pode ocorrer na Amazônia, onde a tecnologia pode ser utilizada de forma a gerar empregos em vez de destruí-los. Com sua vasta experiência em investimentos e sua visão de negócios sustentáveis, ele está comprometido em fazer dinheiro preservando a floresta Amazônica.

Em resumo, o investidor está apostando no potencial financeiro da preservação da floresta Amazônica. Através de um modelo baseado no crédito de carbono, ele busca gerar renda para os proprietários de terras na região, ao mesmo tempo em que protege o meio ambiente. Além disso, ele investe em empresas que utilizam tecnologia de forma gerativa, criando oportunidades de trabalho. Sua visão é de que é possível conciliar lucro com a preservação ambiental.

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