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Haddad Afirma: Sem Novo Prazo para Reoneração da Folha até 2024

Haddad Afirma: Sem Novo Prazo para Reoneração da Folha até 2024

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Haddad Afirma: Sem Novo Prazo para Reoneração da Folha até 2024

Em uma declaração impactante, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deixou claro que não solicitará ao Supremo Tribunal Federal (STF) um novo prazo para a reoneração gradual da folha de pagamento até 2027. “O governo está no limite da responsabilidade”, afirmou Haddad, após participar de uma reunião crucial com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira. A pressão está alta, com prazos se aproximando rapidamente e R$ 55 bilhões em jogo.

O Prazo que se Aproxima

Com o fim do prazo estabelecido pelo STF marcado para esta quarta-feira (11), tanto o governo quanto o Congresso enfrentam um desafio crítico: como alcançar um acordo que evite a reoneração completa da folha para 17 setores da economia. A contagem regressiva já começou, e as consequências são diretas para pequenas cidades e estatais.

Um Impasse Estratégico

A votação, prevista para iniciar às 20h, se aproxima carregada de tensões. Uma nota técnica do Banco Central trouxe à tona um impasse, sugerindo que cerca de R$ 8,5 bilhões, que permanecem esquecidos em contas de correntistas, não devem ser incluídos no projeto. O Senado havia aprovado uma proposta que almejava destinar esses recursos para o Tesouro Nacional, mas a resistência é palpável.

Em Busca de Soluções

Durante uma reunião com Lira, Haddad já se mostrava proativo, argumentando que uma emenda de redação poderia ser a chave para evitar que o projeto retornasse ao Senado, correndo o risco de perder a validade. Sua estratégia é assegurar que o propósito original do Senado permaneça intacto e claro.

Divergências na Contabilidade Pública

A discordância entre o Banco Central e o Ministério da Fazenda sobre a contabilização dos valores esquecidos agrava ainda mais a situação. Para o BC, esses recursos não devem impactar a meta fiscal, já Haddad reiterou a possibilidade de que sejam incluídos, apontando precedentes que sustentam essa inclusão.

Conclusão

A declaração firme de Haddad sobre a ausência de novos prazos para a reoneração da folha não apenas evidencia a complexidade da situação fiscal do Brasil, mas também mostra a tensão entre as esferas do governo e a ala legislativa. Com prazos curtos e valores significativos em risco, a movimentação nos bastidores será crucial para definir os próximos passos. O que vem a seguir poderá moldar o futuro econômico do país, e a estratégia adotada nas próximas horas será fundamental. Prepare-se para acompanhar um desfecho que promete repercutir em diversas frentes da economia nacional.

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