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Déficit comercial nos EUA cresceu para US$ 64,3 bilhões em outubro

Déficit comercial nos EUA cresceu para US$ 64,3 bilhões em outubro

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Déficit comercial nos EUA cresceu para US$ 64,3 bilhões em outubro

O Departamento do Comércio dos Estados Unidos divulgou nesta quarta-feira (6) que o déficit comercial do país aumentou para US$ 64,3 bilhões em outubro, um aumento de 5,1% em relação ao déficit de US$ 61,2 bilhões registrado em setembro (dado revisado). Esse valor ficou praticamente em linha com as previsões do consenso Refinitiv, que estimava um déficit de US$ 64,2 bilhões para o mês.

Queda nas exportações e aumento nas importações

De acordo com os dados, as exportações de bens e serviços dos EUA totalizaram US$ 258,8 bilhões em outubro, registrando uma queda de 1%, ou seja, US$ 2,6 bilhões a menos em relação ao mês anterior. Já as importações aumentaram 0,2%, atingindo um total de US$ 323,0 bilhões – US$ 500 milhões a mais do que em setembro.

Impacto no mercado financeiro

O aumento no déficit comercial dos Estados Unidos pode ter implicações significativas no mercado financeiro. O déficit comercial é uma medida importante das transações comerciais de um país com o resto do mundo e pode afetar a taxa de câmbio e os investimentos internacionais.

Reflexos para os investidores brasileiros

Para os investidores brasileiros interessados em finanças e investimentos, é importante acompanhar os números do déficit comercial dos Estados Unidos. Esses dados podem ter impacto nas decisões de investimento, especialmente em setores que dependem do comércio com os EUA.

Análise geral

No acumulado do ano, o déficit de bens e serviços caiu para US$ 161,4 bilhões em relação ao mesmo período de 2022, representando uma queda de 19,8%. As exportações apresentaram um crescimento de 1,1% ao longo do ano, enquanto as importações registraram uma queda de 4,0%.

Em resumo, o déficit comercial dos Estados Unidos aumentou para US$ 64,3 bilhões em outubro. Esse aumento nas importações e queda nas exportações podem ter implicações no mercado financeiro e nas decisões de investimento. Os investidores brasileiros devem ficar atentos a esses dados, uma vez que podem afetar os setores que dependem do comércio com os EUA.

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