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De airdrop a whitepaper: CVM e ABCripto divulgam “dicionário das criptomoedas”

De airdrop a whitepaper: CVM e ABCripto divulgam “dicionário das criptomoedas”

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De airdrop a whitepaper: CVM e ABCripto divulgam “dicionário das criptomoedas”

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e a Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABCripto) divulgaram nesta terça-feira (5) um “dicionário cripto” que explica alguns dos principais termos utilizados no setor de criptomoedas e ativos digitais. Essa iniciativa visa padronizar a linguagem utilizada no país e ajudar os investidores a compreenderem melhor esse mercado.

O glossário, organizado em ordem alfabética, conta com mais de 200 verbetes relacionados tanto às criptomoedas como às finanças descentralizadas (DeFi), blockchain e investimentos em ativos digitais. A proposta do documento é facilitar a compreensão dos termos técnicos e complexos desse novo mundo financeiro.

Criptoeconomia: um setor com terminologia hermética

Um dos principais desafios para quem deseja se aventurar no universo das criptomoedas é a dificuldade de compreender a linguagem utilizada nesse mercado. Muitos termos técnicos e específicos podem confundir ou desestimular investidores menos familiarizados com o tema.

Nesse sentido, o “dicionário cripto” elaborado pela CVM e ABCripto surge como uma ferramenta importante para que o público possa se informar e entender melhor os conceitos relacionados a esse setor emergente.

Educação financeira ligada aos ativos digitais

A parceria entre a CVM e ABCripto tem como objetivo desenvolver ações de educação financeira voltadas para os ativos digitais. O “dicionário cripto” é apenas uma das iniciativas desse acordo de cooperação.

O material será revisado e atualizado periodicamente, incorporando sugestões e acompanhando as novidades que surgirem no setor. Dessa forma, o glossário se pretende ser um documento vivo, refletindo o dinamismo da criptoeconomia.

Benefícios para os investidores brasileiros

A divulgação do “dicionário das criptomoedas” traz benefícios para os investidores brasileiros interessados em entrar no mercado de criptomoedas. Com uma linguagem acessível e objetiva, o glossário facilita a compreensão dos termos utilizados nesse setor, possibilitando uma melhor tomada de decisões financeiras.

A padronização das terminologias também auxilia na comunicação entre os investidores e as instituições financeiras, facilitando o diálogo e a negociação de ativos digitais.

Conclusão

A CVM e a ABCripto se uniram para elaborar um “dicionário cripto” que visa auxiliar os investidores brasileiros a compreenderem melhor o mercado de criptomoedas. Com mais de 200 verbetes relacionados às criptomoedas e outros ativos digitais, o glossário tem o objetivo de padronizar a linguagem utilizada e facilitar a educação financeira nesse setor.

Essa iniciativa é especialmente relevante para os investidores individuais, que poderão tomar decisões mais informadas e seguras ao compreenderem os termos técnicos e complexos do mercado de criptomoedas. A divulgação do glossário representa um avanço na transparência e na democratização do acesso aos ativos digitais no Brasil.

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