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Como Chefe Jesuíta Revela Abusos Sexuais de 8 Irmãos na Colômbia

Como Chefe Jesuíta Revela Abusos Sexuais de 8 Irmãos na Colômbia

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Revelações Impactantes: Abusos Sexuais de Irmãos na Colômbia

Em um coração pulsante de indignação, a comunidade jesuíta na Colômbia vive uma revelação sombria. Na última quarta-feira (23), o chefe da ordem, Hermann Rodríguez, expôs um caso trágico de abuso sexual envolvendo pelo menos oito menores, perpetrado por um sacerdote há quase cinco décadas. A batalha por justiça e reconhecimento das vítimas continua, enquanto vozes valentes se levantam contra o silêncio que permitiu esses crimes.

A Confissão que Abalou a Ordem

No dia 23 de novembro, Hermann Rodríguez, líder da Companhia de Jesus na Colômbia, confirmou a existência de abusos cometidos pelo sacerdote Darío Chavarriaga em 1976. Durante um fórum sobre pedofilia, Luis Fernando Llano lembrou os horrores que ele e suas irmãs enfrentaram, destacando que o caso foi conhecido, mas não levado às autoridades.

O Silêncio que Persistiu

A indignação de Luis Fernando Llano não é à toa. Após denunciar o abuso em 2014 ao então chefe da comunidade na Colômbia, Francisco de Roux, e novamente em 2017 a Hans Zollner, especialista na proteção de crianças e próximo ao papa Francisco, o silêncio continuou. "Nada aconteceu", lamentou Llano, evidenciando a inação que perpetua a dor.

A Resposta da Hierarquia

Com sentimentos mistos, Rodrígue afirmou que Francisco de Roux tomou medidas contra o padre Chavarriaga, porém, isso não incluiu a entrega do sacerdote à Justiça. A medida foi considerada insuficiente por muitos, levando à reflexão sobre a eficácia das ações canônicas frente à gravidade dos crimes.

As Memórias que Assombram

Ana Rosa Llano, irmã de Luis Fernando, relembra os abusos e os momentos de terror durante sua juventude no Colégio São Bartolomeu. Os relatos das vítimas trazem à tona a vulnerabilidade com que eles enfrentaram figuras de autoridade, bem como a confiança que foi cruelmente traída.

Conclusão

Enquanto a verdade emerge lentamente, a luta por justiça e reconhecimento das vítimas de abuso continua. A comunidade jesuíta deve refletir sobre seu passado e reformular seu compromisso com a proteção e defesa das crianças. Que essa triste revelação seja um catalisador para uma mudança real. É hora de as vozes daqueles que sofreram serem ouvidas e de ações concretas realmente acontecerem.

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