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Cesta de Natal está quase 10% mais cara e supermercadistas projetam consumo 62% maior

Cesta de Natal está quase 10% mais cara e supermercadistas projetam consumo 62% maior

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Cesta de Natal está quase 10% mais cara e supermercadistas projetam consumo 62% maior

A Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) realizou um levantamento entre os dias 10 e 23 de novembro e constatou que a cesta de Natal está 9,7% mais cara no Centro-Oeste do país. O valor médio dessa cesta, composta por aves natalinas (peru e chester), azeite, caixa de bombom, espumante, lombo, panetone, pernil, peru, sidra e tender, ficou em R$ 313,30. Apesar do aumento nos preços, 62% dos supermercadistas projetam um consumo superior neste Natal em relação ao ano anterior.

Aumento no consumo de bebidas e proteínas

De acordo com a pesquisa da ABRAS, o principal crescimento no consumo será registrado nas cestas de bebidas e proteínas. Na categoria de bebidas, estima-se um aumento de 12,3% no consumo de itens como cervejas, cervejas premium, destilados, espumantes, refrigerantes, sucos, vinhos importados e vinhos nacionais. Já na cesta de proteínas, espera-se um crescimento de 10,1% com produtos típicos dessa época, como aves natalinas, bacalhau, carnes bovinas, frango, lombo, ovos, peixe, pernil, peru e tender.

Preços médios no Brasil e por região

Os preços médios da cesta natalina no Brasil devem ficar 8,9% acima do registrado no ano passado. Em média nacional, essa cesta com 10 itens custará R$ 294,75. A região do Centro-Oeste apresenta o menor valor, R$ 313,30, seguida pelo Sudeste (R$ 316,84), Nordeste (R$ 321,65), Sul (R$ 333,44) e Norte (R$ 320,43). A maior variação em comparação ao ano anterior está no Sudeste, com aumento de 12,2%, seguido pelo Sul (10,7%), Centro-Oeste (9,7%), Nordeste (7,9%) e Norte (4,6%).

Impactos no mercado financeiro e para investidores individuais

O aumento nos preços da cesta de Natal pode ter impacto direto no orçamento das famílias brasileiras, especialmente aquelas que já estão com o bolso apertado. Esse aumento pode gerar uma pressão inflacionária em outros setores da economia, como o de alimentos, e afetar o poder de compra dos consumidores.

Para os investidores, esse aumento nos preços dos alimentos e bebidas pode indicar boas oportunidades de investimento em empresas do setor alimentício e de bebidas. É importante analisar a capacidade dessas empresas em lidar com as oscilações no mercado, bem como sua capacidade de inovação e adaptação.

Além disso, é importante destacar que programas governamentais de transferência de renda, como o Bolsa Família e o Auxílio-gás, terão seus recursos antecipados em dezembro, o que pode contribuir para um aumento no consumo de produtos natalinos. Isso também pode impactar positivamente a economia e os investimentos no país.

Em resumo, a cesta de Natal está quase 10% mais cara este ano, mas isso não deve desanimar os consumidores, já que os supermercadistas projetam um consumo 62% maior em relação ao Natal passado. A expectativa é que as cestas de bebidas e proteínas sejam as mais procuradas. Para os investidores, esse aumento nos preços pode indicar oportunidades interessantes no mercado. Portanto, é importante ficar atento às oscilações do mercado e buscar informações para tomar as melhores decisões financeiras.

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