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Carro-chefe do novo PAC são as parcerias com setor privado, diz Rui Costa

Carro-chefe do novo PAC são as parcerias com setor privado, diz Rui Costa

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Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) busca parceria com o setor privado

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, revelou que o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) terá como principal diferencial a parceria entre o setor público e as empresas privadas. Diferente das duas edições anteriores, em que os investimentos públicos eram o foco, o novo PAC busca a participação do setor privado como carro-chefe.

Em um evento na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Rui Costa afirmou que o governo atuará como parceiro complementar aos investimentos privados, disponibilizando recursos públicos em menor escala. Essa estratégia visa viabilizar a conclusão dos projetos e impulsionar o desenvolvimento do país.

O programa prevê um volume total de investimentos de R$ 1,7 trilhão, entre recursos públicos e privados, em obras de infraestrutura. Além disso, foram priorizados projetos que possuem potencial de gerar um efeito multiplicador, impulsionando investimentos privados em diversos setores.

Um exemplo citado pelo coordenador do PAC é o leilão de linhas de transmissão, que representa um investimento direto de R$ 30 bilhões. No entanto, esse tipo de projeto também desbloqueia cerca de R$ 150 bilhões em investimentos em energia eólica e solar.

O ministro ressaltou que o programa é resultado dos esforços do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para reorganizar e incentivar os investimentos no Brasil, levando em consideração o pacto federativo. Segundo Rui Costa, houve diálogo com os governadores para definir as ações do PAC, sem restrições.

Essa proposta de parceria entre o setor público e privado no novo PAC tem o potencial de impulsionar o mercado financeiro e oferecer oportunidades para investidores individuais no Brasil. Com o aumento do investimento privado em obras de infraestrutura, há a possibilidade de crescimento econômico e geração de empregos, o que pode impactar positivamente o mercado de ações e atrair investidores interessados no setor de construção civil.

Além disso, os projetos com potencial de efeito multiplicador também podem gerar oportunidades para investimentos em energia renovável, como eólica e solar. Com o destravamento desses investimentos, o setor energético ganha destaque e oferece possibilidades para investidores interessados em energias limpas e sustentáveis.

O novo PAC representa um importante passo para impulsionar a economia do país e atrair investimentos. Com a parceria entre o setor público e privado, espera-se uma maior eficiência na execução dos projetos e um desenvolvimento sustentável, que traga benefícios para o Brasil como um todo.

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