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Brasil, inovação e economia verde: um chamado urgente para empreendedores

Brasil, inovação e economia verde: um chamado urgente para empreendedores

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Brasil, inovação e economia verde: um chamado urgente para empreendedores

A NY Climate Week e SDGs in Brazil, realizados em Nova York, colocaram em evidência a urgência climática que estamos enfrentando. Milhares de líderes globais se reuniram para discutir caminhos para o desenvolvimento sustentável do planeta, e foi inspirador ver o Brasil ocupando palcos icônicos como a sede da ONU, NYSE, Nasdaq, Central Park e Columbia. O destaque foi para a presença de mulheres, negros, jovens periféricos, amazônidas e representantes de povos indígenas, que estão cada vez mais atuantes nesse cenário.

A principal constatação desses eventos é que a ação climática se tornou uma prioridade tanto para o setor empresarial quanto para o governamental. A pressão social aumentou, com acionistas-ativistas, consumidores conscientes e a mídia exigindo maior transparência sobre as emissões de CO2. O Secretário-geral da ONU, António Guterres, ressaltou que estamos longe de cumprir nossas metas e que é necessário avançar na eliminação progressiva dos combustíveis fósseis.

Os efeitos das mudanças climáticas estão cada vez mais visíveis, com ondas de calor, catástrofes e inundações tanto na Líbia quanto no Rio Grande do Sul. A proliferação de incêndios florestais e outros desastres climáticos também têm impactado o planeta. Diante desse cenário, é fundamental acelerar a transição verde de médias e grandes empresas, por meio de inovações que visem descarbonizar setores como mineração, combustíveis fósseis, agricultura, construção e mobilidade.

As startups têm um papel fundamental nesse processo, pois podem impulsionar a preservação, restauro e proteção das florestas tropicais, manguezais e cadeias alimentares, além de desenvolver modelos sustentáveis para a agricultura tropical. É essencial proteger os oceanos, reduzindo o impacto dos plásticos e preservando recifes de corais e a biodiversidade marinha. Também é necessário manter a floresta em pé, gerando renda para as comunidades locais.

A produção de energia limpa em escala é outra frente importante, utilizando tecnologias como hidrogênio verde, biocombustíveis, biogás, biomassa e baterias de lítio. O monitoramento e uso de dados e IA para avaliação de impacto e proteção dos biomas também são essenciais. Além disso, há oportunidades em gestão da água, mercado de carbono, economia circular, regeneração do solo, economia azul, entre outros.

O Brasil possui uma nova chance de ser um protagonista global na economia verde, mas para isso é necessário contar com mais empreendedores, comunidades de startups, cientistas, investidores, líderes de empresas e a população local atuando de forma coordenada e colaborativa em busca de soluções inovadoras.

É importante salientar que empreendedores têm a oportunidade de transformar esses desafios em oportunidades de negócio. A inovação voltada para cidades resilientes e sustentáveis é um campo promissor, que pode gerar fluxo de investimento para a economia verde.

Diante desse panorama, é fundamental refletir sobre qual será o nosso papel para colocar o Brasil no mapa da inovação verde. Vamos juntos nessa jornada?

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