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Americanas, 123 Milhas, Starbucks: as empresas que entraram em recuperação judicial ou faliram em 2023

Americanas, 123 Milhas, Starbucks: as empresas que entraram em recuperação judicial ou faliram em 2023

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Americanas, 123 Milhas, Starbucks: as empresas que entraram em recuperação judicial ou faliram em 2023

No ano de 2023, diversas empresas brasileiras enfrentaram sérias dificuldades financeiras, resultando em processos de recuperação judicial ou até mesmo falência. Esses casos chamaram a atenção dos investidores e do mercado financeiro, pois tiveram impactos significativos no cenário econômico do país.

Americanas

Um dos casos mais emblemáticos é o das Lojas Americanas, que informou seu pedido de recuperação judicial em janeiro. Essa notícia causou uma corrida dos investidores para se desfazer dos papéis da empresa, resultando em uma queda acentuada nas ações. Posteriormente, as ações foram retiradas da B3. O plano de recuperação envolve um aporte de R$ 12 bilhões dos acionistas de referência e a venda de ativos.

Oi

Logo após a Americanas, a operadora de telefonia móvel Oi também entrou com um pedido de recuperação judicial. Essa não é a primeira vez que a empresa enfrenta essa situação. O processo suspendeu a penhora de bens e mandados de busca e apreensão por parte dos credores. A Oi vendeu uma série de ativos em seu primeiro processo de recuperação.

Grupo Petrópolis

O Grupo Petrópolis, dono das marcas de cerveja Itaipava, Crystal e Petra, também passou por um processo de recuperação judicial, devido a uma queda no consumo de suas bebidas. O plano de recuperação foi aprovado por mais de 96% dos votantes.

Light

A distribuidora de energia Light enfrenta dificuldades financeiras devido aos furtos de luz no Rio de Janeiro, o que reduz sua arrecadação. A empresa entrou com um pedido de recuperação judicial em caráter de urgência e espera discutir um plano de recuperação em março de 2024.

Grupo M5

O Grupo M5, responsável pela marca de roupas M.Officer, entrou com um pedido de recuperação judicial devido à crise enfrentada pela companhia. A empresa destacou a importância de sua recuperação, pois gera empregos diretos e indiretos.

123 Milhas

A agência de viagens 123 Milhas enfrentou um aumento considerável de seus passivos nos últimos anos, o que resultou em seu pedido de recuperação judicial. Após um pedido do Banco do Brasil, o processo foi aceito, mas posteriormente retomado pela Justiça.

SouthRock

A gestora SouthRock, dona de unidades da Starbucks no Brasil, também solicitou recuperação judicial devido à falta de confiança e instabilidade no mercado brasileiro, além das incertezas econômicas causadas pela pandemia de COVID-19.

Livraria Saraiva e Livraria Cultura

As renomadas livrarias Saraiva e Cultura também enfrentaram dificuldades financeiras nos últimos anos. A Saraiva entrou com um pedido de recuperação judicial em 2018 e, recentemente, teve suspensas as ações e execuções contra a empresa. Já a Cultura teve sua falência decretada após um longo processo de recuperação judicial.

Esses casos mostram a fragilidade financeira enfrentada por algumas empresas brasileiras e os impactos que isso pode causar tanto no mercado quanto para os investidores individuais. É importante estar atento a essas situações e analisar os riscos antes de realizar qualquer investimento.

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