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Alemanha quer conclusão rápida de negociações comerciais entre UE e Mercosul, diz porta-voz

Alemanha quer conclusão rápida de negociações comerciais entre UE e Mercosul, diz porta-voz

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Alemanha quer conclusão rápida de negociações comerciais entre UE e Mercosul, diz porta-voz

A Alemanha manifestou seu apoio e espera que as negociações comerciais entre a União Europeia (UE) e o Mercosul sejam concluídas rapidamente, de acordo com um porta-voz do Ministério da Economia em Berlim. O país se posiciona a favor do acordo e está lutando para que ele seja finalizado o mais breve possível.

A chanceler alemã, Olaf Scholz, terá um encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para consultas governamentais em Berlim na próxima segunda-feira. Atualmente, o Brasil ocupa a presidência do Mercosul.

O acordo de livre comércio entre a UE e o Mercosul está suspenso desde 2019, em grande parte devido às preocupações europeias com o desmatamento da Amazônia e à resposta lenta do Mercosul em relação a um adendo propondo salvaguardas ambientais. No entanto, as negociações avançaram e há a possibilidade de que o acordo seja finalizado em breve.

Um dos pontos de discordância é a questão das compras governamentais. A UE defende que empresas dos dois blocos possam participar igualmente de licitações em todos os países envolvidos, mas o presidente brasileiro destacou que isso poderia prejudicar o crescimento de pequenas e médias empresas nacionais.

O secretário de Assuntos Econômicos e Financeiros do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, Maurício Carvalho Lyrio, afirmou que o anúncio da conclusão do acordo até o início de dezembro é incerto, mas ressaltou que houve avanços nas negociações. Segundo ele, as diferenças existentes são conciliáveis e há uma perspectiva positiva em relação ao processo de negociação.

Apesar dos desafios enfrentados, espera-se que as negociações entre a UE e o Mercosul resultem em avanços significativos. É importante ficar atento aos desdobramentos dessas negociações, uma vez que um acordo comercial entre os blocos teria impactos relevantes no mercado financeiro e para os investidores individuais no Brasil.

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