Depreciação Acelerada: R$ 3 Bi para Indústrias em 2025 e 2026

Em um cenário onde a modernização industrial é essencial para a competitividade, a segunda fase do programa de Depreciação Acelerada surge como um grande alicerce para as indústrias brasileiras. Com um investimento de R$ 3 bilhões em créditos tributários para 2025 e 2026, esse programa, anunciado pelo presidente em exercício, Geraldo Alckmin, promete não apenas auxiliar no fortalecimento do setor, mas também abrir portas para novas oportunidades e inovações.

O Impacto da Depreciação Acelerada

O programa, que tem como objetivo acelerar a devolução de impostos, promete injetar R$ 1,5 bilhão em créditos tributários tanto em 2025 quanto em 2026. Essa quantia, embora inicialmente prevista em R$ 1,7 bilhão para 2025, foi ajustada devido ao uso de R$ 200 milhões em 2024. O foco é claro: impulsionar a compra de máquinas e equipamentos novos, beneficiando 25 atividades do setor industrial.

Novas Oportunidades para o Setor

Com a inclusão do setor automotivo e uma parte da indústria química, que antes não estavam habilitados, a segunda fase do programa amplia as possibilidades de participação e inovação. Essa renovação não se limita a números; ela representa um chamado à ação para que as indústrias invistam em tecnologia de ponta e eficiência.

A Economia e o Círculo Virtuoso

A depreciação acelerada oferece uma economia média de 4% para as indústrias que renovam seu parque fabril. O efeito é significativo, especialmente diante do aumento da Taxa Selic. Ao estimular a troca por máquinas e equipamentos mais eficientes, cria-se um ciclo virtuoso de investimento que beneficia não apenas as indústrias, mas também o meio ambiente por meio da eficiência energética e descarbonização.

Redução de Impostos: Vantagens do Programa

Por meio da medida, o abatimento de Imposto de Renda e CSLL passa de 15 para apenas 2 anos. Isso significa que as empresas podem deduzir 50% do desgaste no primeiro ano e os restantes 50% no segundo, facilitando a modernização e competitividade no mercado. O histórico mostra que, em 2022, o programa já beneficiou 374 projetos, injetando R$ 200 milhões em novos equipamentos.

Conclusão

A segunda fase do programa de Depreciação Acelerada se apresenta como um marco para a indústria nacional, promovendo eficiência e sustentabilidade ao mesmo tempo. Com a possibilidade de reduzir custos e modernizar o parque fabril, este é o momento ideal para que as indústrias se mobilizem e aproveitem os benefícios oferecidos. Celere-se essa oportunidade e prepare-se para elevar sua operação a novos padrões!